Em política, como se sabe, não há inimizade que sempre dure nem amizade que nunca se acabe. Vem daí que, com a amizade já extremamente cansada, PSB se encaminha na direção da porta de saída do condomínio governista (veja aqui eaqui). Como que pressentindo o movimento, o PT e Lula empurram o quase-ex-aliado para uma decisão. Líder do PSB na Câmara e porta-voz informal do silêncio do neopresidenciável Eduardo Campos, o deputado Beto Albuquerque estranha:
“Nós temos um pré-candidato que apareceu nas últimas pesquisas com 5%. A presidente Dilma Rousseff tem uma taxa de aprovação de 70%. Por que essa guerra? Por que tanto pavor? Do que eles têm tanto medo?” (Do blog de Josias de Souza)
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