Em Pernambuco, aquilo que parecia impossível já parece realidade.
O fim da paranoia coletiva e do clima de terror da violência instalada. Das
perversas e polêmicas estatísticas da criminalidade. Da abertura de milhares de
inquéritos nunca concluídos.
Das declarações
evasivas dos governantes. O começo da consolidação da integração das polícias.
Um requisito onde desejos não podem ser confundidos com objetivos.
Nesse campo, os
maiores desafios institucionais parecem vencidos. A unidade de comando se
estabelece como definida. O critério da meritocracia consolidado. A integração
– um processo árduo e complicado – avançada. Acredita-se que seja o melhor exemplo
do país.
O modelo ideal
ainda está por acontecer, mas a performance dos indicadores de sucesso supera a
de qualquer outro lugar. O alinhamento das unidades às ações de comando, sejam
estratégicas, táticas ou operacionais, estabelecido.
Um objetivo alcançado
pelo Governo. Um desejo ansiado pela população.As ações administrativas ou
operativas amparadas pela tecnologia da informação e de comunicação, agora
integradas, desenvolvidas com firmeza e determinação.
Prioridades e
prazos de finalização definidos. Tudo num ritmo que nem permita o acolhimento
de atrasos nem a pressa que aniquile o verso.
FONTE: Blog do Magno Martins
Nenhum comentário:
Postar um comentário